Odio e conflito racial em Curiópemba!

Na madrugada da ultima quarta feira, a jovem Vandréia Loreta Snokstainer de 19 anos teve seu atendimento negado na emergência do hospital Ademar Cardoso Filho na cidade de Pelotas/RS. A família de Vandréia está indignada. Após uma briga de facão, Vandréia, com o dedão do pé amputado, foi levada por suas duas irmãs para a cidade de Pelotas procurando por algum atendimento de emergência. De acordo com Vandréia e as irmãs o responsável pela emergência naquele turno, Dr.Quirino Figueiredo, se negou a atendê-las com uma justificativa racista.

Vandréia e suas irmãs são moradoras da aldeia de Curiópemba a poucas horas de Pelotas, a aldeia já foi palco de intricados estudos sociológicos. Os aldeões clamam ser descendentes de vikings extraviados e viveram isolados do contato com o resto do mundo desde que foi descoberta em 88 por acidente. Os Aldeões sobreviveram graças a necrofagia e ao incesto, o resultado é uma aldeia formada de retardados, aleijados, abobalhados e mutantes assexuados com lábio leporino. Isso e a natureza agressiva dos curiópembenses causam grande aversão das comunidades vizinhas.

"São verdadeiros animais, não deixaria que eles entrassem no hospital nem a porrada, não no meu turno!" Afirmou Dr. Quirino. Funcionários do hospital não têm opiniões muito diferentes, alguns não falam com medo das represálias de justiceiros curiópembenses. "Certa vez eles estupraram a minha prima!" afirma uma enfermeira que não quis se identificar.

Os aldeões se defendem dos ataques acusando o hospital de racismo e injustiça. A irmã/afilhada/Mãe de Vandréia ameaçou de "arrancar os bagos", do próprio diretor do hospital, "a dentadas!" horas após o incidente. A policia está tentando conter futuras agitações da multidão indignada que montou acampamento na porta do hospital.