A Lenda da Caveira Menstruada.
Mocinha da cabana gostava de viajantes, viva sozinha a coitadinha e esperava os desabrigados e necessitados para que adentrassem em sua cabana e rompessem-lhe as calçolas. Era socialmente uma devassa, dava bastante mas só quando a situação lhe sorria, oportunista era o que era.
Foi numa noite quente, já 2 meses a situação não lhe sorria. A cabana da mocinha foi invadida pelo eunuco traveco da colina ali da frente. O eunuco sorriu um sorriso asqueroso - Me dah cinco mangos ou lhe rogo uma praga! Disse ele com ar de sério. Mocinha estava num fogo e não sabia o que era eunuco nem o que era traveco.
- te dou 10 e vc come Meu rabo!!! Retrucou mocinha mais séria ainda do que o eunuco da colina.
O eunuco soltou um urro tremendo rasgou a braguilha e balangou um cotoco nanico só com a força do músculo do furíco. - Como ousa megera fuderanha?! Não tenho como comer-lhe nem rabo nem buçanha! Por essas e outras lhe rogo a pior praga que aprendi nessa estrada, vais ter que meter com a caveira menstruada!
O eunuco agachou por um instante, ainda com o cotoco a balançar, deu um gemido contido e num peido fudido soltou um miasma denso e venenoso no ar. Cuspiu na cara da mocinha e foi-se embora correndo..
Mocinha apagou na mesma hora e acordou ainda de madrugada, nem teve tempo de limpar a escarlate cusparada, quando bateram em sua porta. - Quem vem lá? Gritou. Logo esguichou a resposta por debaixo da porta, sangue aos borbolhões,
Mocinha conteve o grito pondo a mão na boca, e lembrou-se da praga do eunuco no mesmo momento. Dois segundos talvez entre o esguicho e a catacréptica voz que afirmou seu intento sem pestanejar
- Abre logo essa merda que eu quero trepar!!!
- Tu estás menstruada assim não vai dar! Gritou Mocinha quase a chorar. Um outro esguicho jorrou encharcando o capacho, porta afora e por debaixo.
- Nem venha com essa historia pois ouvi o que o eunuco veio me dizer, abre logo essa porta que eu quero meter.
Foi então que num estouro a porta veio abaixo, uma cachoeira de sangue levou tudo pra dentro, Mocinha berrou como se estivesse parindo um rebento, gritou de medo, terror e aflição, quando viu a caveira menstruada correndo em sua direção.
Foi o fim de Mocinha da cabana, o fim de sua vida miuda, dez noites de sexo selvagem com a criatura tesuda. Nunca mais saiu de casa, nem abriu suas coxas para os viajantes ou caxeiros, e aprendeu que os eunucos são viados traiçoeiros. E se um dia um eunuco traveco aparecer a sua entrada, melhor dar cinco mangos pra ele do que ter que dar o rabo pra caveira menstruada.
Foi numa noite quente, já 2 meses a situação não lhe sorria. A cabana da mocinha foi invadida pelo eunuco traveco da colina ali da frente. O eunuco sorriu um sorriso asqueroso - Me dah cinco mangos ou lhe rogo uma praga! Disse ele com ar de sério. Mocinha estava num fogo e não sabia o que era eunuco nem o que era traveco.
- te dou 10 e vc come Meu rabo!!! Retrucou mocinha mais séria ainda do que o eunuco da colina.
O eunuco soltou um urro tremendo rasgou a braguilha e balangou um cotoco nanico só com a força do músculo do furíco. - Como ousa megera fuderanha?! Não tenho como comer-lhe nem rabo nem buçanha! Por essas e outras lhe rogo a pior praga que aprendi nessa estrada, vais ter que meter com a caveira menstruada!
O eunuco agachou por um instante, ainda com o cotoco a balançar, deu um gemido contido e num peido fudido soltou um miasma denso e venenoso no ar. Cuspiu na cara da mocinha e foi-se embora correndo..
Mocinha apagou na mesma hora e acordou ainda de madrugada, nem teve tempo de limpar a escarlate cusparada, quando bateram em sua porta. - Quem vem lá? Gritou. Logo esguichou a resposta por debaixo da porta, sangue aos borbolhões,
Mocinha conteve o grito pondo a mão na boca, e lembrou-se da praga do eunuco no mesmo momento. Dois segundos talvez entre o esguicho e a catacréptica voz que afirmou seu intento sem pestanejar
- Abre logo essa merda que eu quero trepar!!!
- Tu estás menstruada assim não vai dar! Gritou Mocinha quase a chorar. Um outro esguicho jorrou encharcando o capacho, porta afora e por debaixo.
- Nem venha com essa historia pois ouvi o que o eunuco veio me dizer, abre logo essa porta que eu quero meter.
Foi então que num estouro a porta veio abaixo, uma cachoeira de sangue levou tudo pra dentro, Mocinha berrou como se estivesse parindo um rebento, gritou de medo, terror e aflição, quando viu a caveira menstruada correndo em sua direção.
Foi o fim de Mocinha da cabana, o fim de sua vida miuda, dez noites de sexo selvagem com a criatura tesuda. Nunca mais saiu de casa, nem abriu suas coxas para os viajantes ou caxeiros, e aprendeu que os eunucos são viados traiçoeiros. E se um dia um eunuco traveco aparecer a sua entrada, melhor dar cinco mangos pra ele do que ter que dar o rabo pra caveira menstruada.