Monday, May 30, 2005

A Lenda da Caveira Menstruada.

Mocinha da cabana gostava de viajantes, viva sozinha a coitadinha e esperava os desabrigados e necessitados para que adentrassem em sua cabana e rompessem-lhe as calçolas. Era socialmente uma devassa, dava bastante mas só quando a situação lhe sorria, oportunista era o que era.

Foi numa noite quente, já 2 meses a situação não lhe sorria. A cabana da mocinha foi invadida pelo eunuco traveco da colina ali da frente. O eunuco sorriu um sorriso asqueroso - Me dah cinco mangos ou lhe rogo uma praga! Disse ele com ar de sério. Mocinha estava num fogo e não sabia o que era eunuco nem o que era traveco.

- te dou 10 e vc come Meu rabo!!! Retrucou mocinha mais séria ainda do que o eunuco da colina.

O eunuco soltou um urro tremendo rasgou a braguilha e balangou um cotoco nanico só com a força do músculo do furíco. - Como ousa megera fuderanha?! Não tenho como comer-lhe nem rabo nem buçanha! Por essas e outras lhe rogo a pior praga que aprendi nessa estrada, vais ter que meter com a caveira menstruada!
O eunuco agachou por um instante, ainda com o cotoco a balançar, deu um gemido contido e num peido fudido soltou um miasma denso e venenoso no ar. Cuspiu na cara da mocinha e foi-se embora correndo..

Mocinha apagou na mesma hora e acordou ainda de madrugada, nem teve tempo de limpar a escarlate cusparada, quando bateram em sua porta. - Quem vem lá? Gritou. Logo esguichou a resposta por debaixo da porta, sangue aos borbolhões,
Mocinha conteve o grito pondo a mão na boca, e lembrou-se da praga do eunuco no mesmo momento. Dois segundos talvez entre o esguicho e a catacréptica voz que afirmou seu intento sem pestanejar

- Abre logo essa merda que eu quero trepar!!!
- Tu estás menstruada assim não vai dar! Gritou Mocinha quase a chorar. Um outro esguicho jorrou encharcando o capacho, porta afora e por debaixo.

- Nem venha com essa historia pois ouvi o que o eunuco veio me dizer, abre logo essa porta que eu quero meter.

Foi então que num estouro a porta veio abaixo, uma cachoeira de sangue levou tudo pra dentro, Mocinha berrou como se estivesse parindo um rebento, gritou de medo, terror e aflição, quando viu a caveira menstruada correndo em sua direção.

Foi o fim de Mocinha da cabana, o fim de sua vida miuda, dez noites de sexo selvagem com a criatura tesuda. Nunca mais saiu de casa, nem abriu suas coxas para os viajantes ou caxeiros, e aprendeu que os eunucos são viados traiçoeiros. E se um dia um eunuco traveco aparecer a sua entrada, melhor dar cinco mangos pra ele do que ter que dar o rabo pra caveira menstruada.

Tuesday, May 24, 2005

Capeta spadaudo

Tecno do além me mandou um desenho do capeta do ultimo post com o vergalhão sextavado no artpad como vc poderah ver clicando aqui.
achei bacanissimo!

Também brinquei por lah, esse eh pra vc Tecno. :)

obs.: o meu demora um pouco pra carregar, espera um pouquinho.

Capeta acabou de entrar.

Capeta : Olah tarik, como vai a branquela?!
Tarik : Epa quem eh vc?! nao te adicionei no Msn!!!
Capeta : Sou eu o capeta. Não preciso de permissão pra entrar no Msn de ninguem.
Tarik : prova então q vc eh o capeta.

-- foi quando ele me mandou o emoticon que soh o capeta poderia usar, o emoticon q prova q ele eh o capeta. --

Capeta :
Tarik : Foi mal capeta, pensei q eram aqueles malditos H.S.O. (Hippies Sodomitas Online).
Capeta : Ok Ok. isso sempre acontece comigo. Sabe como eh...
Tarik : hehehe

-- hehehe eh sempre algo bom de se falar quando nao se tem nada pra falar --

Tarik : estou vendo aqui pelo seu Msn q vc estah ouvindo a nova musica do DaftPunk com o Milly-Vanily remixada pelo DJ Mokokaloka.com, que barato esse novo serviço do Msn não?
Capeta : Que nada eu soh coloco isso ai pro pessoal pensar q eu sou cool e tenho o pau grande. Gosto mesmo eh de Manfronha and the cucamongas.
Tarik : hehehe. nunca ouvi falar.
Capeta : São demais. O hit deles eh a aclamada musica tocada no birimbau e no reco-reco chamada "take this cookies away from my vagina".
Tarik : vou baixar aqui no Soulseek.
Capeta : vou nelsa. tenho q ir ali.:D
Tarik : okie. prazer hein?!

>Your message "okie. prazer hein?!" não pode ser enviada. Capeta seems to be offline.

Wednesday, May 04, 2005

Joe "emburaca" Jaguelski - Parte 2

Talvez fosse os genes europeus, talvez a voz macia ou até a marca da brilhantina q ele usava, desde que entrara na faculdade Joe Jaguelski se tornou o maior comedor de todo o campus. Perdera a conta de quantas foram, talvez todo o predio das garotas. os olhos brilhavam de amor e de odio quando Joe deslizava com seu andar melindroso pelos corredores. Sim, odio também.

O fato era que Jaguelski, engravidou todas as moçoilas descuidadas q atravessaram o rabo em seu caminho, havia todo um ranso, um odio que se alastrava como um oleo negro por todo o predio. o oleo negro do aborto! Havia um tipo de companheirismo entre as vitimas de Jaguelski e a cada nova turma q entrava na faculdade o numero de vitimas crescia.

Logo o companheirismo tornou-se uma irmandade, garotas que odiavam Jaguelski lideradas por um garota cheia de raiva e rancor. Charllote perdera o utero e as trompas depois de um aborto caseiro, usara uma batedera eletrica e um taco de golfe numero 15 para dar cabo do filho indesejado de Jaguelski, a carnificina operada no banheiro seguiu-se de uma infecção colossal e 3 tentativas de suicidio. Charllote era a mais sofrida e demente, carregava uma boneca sem olhos e jurara dar cabo do infame Joe Jaguelski.

Tuesday, May 03, 2005

Joe "emburaca" Jaguelski

Charllote foi incisiva, cortou fundo com aquela navalha. Jaguelski gritava e corria pelo hall com metade do pau praticamente pendurado em uma pele ensanguentada, gritava e batia nas portas mas ninguem abriria dessa vez, não essa noite, essa noite toda a fraternidade olhava atravez dos olhos-magicos com a porta trancada, essa noite Joe "emburaca" Jaguelski iria pagar.

Jaguelski já não sentia suas pernas e sua calça era um trapo ensopado de sangue, ele urrava e gemia sentado sob o busto em metal de Vladmir Pourpon, o patrono da faculdade, respirava fundo e tentava se controlar quando avistou Charllote, em seu vestido de noiva feito da pele de todos os abortos que Jaguelski provocara durante sua busca por sexo colegial, correndo em sua direção com a navalha em punho, um olhar demoniaco e blasfemando heresias absurdas...